Era uma terça-feira comum. Você abre o Twitter (agora X) e lá está ele: #FelipeNetoPresidente nos assuntos mais comentados do Brasil. Memes, debates acalorados, vídeos no TikTok, comentários sérios e sarcásticos misturados em um verdadeiro furacão digital.
De repente, aquela piada começou a tomar forma. Imagens dele com a faixa presidencial, slogans de campanha, "programa de governo", jingles improvisados. O Brasil, mais uma vez, transformando tudo em conteúdo viral.
Mas entre uma risada e outra, uma pergunta passou despercebida por muita gente: quem está ganhando (ou perdendo) com tudo isso?
Por trás da brincadeira, um nome que vale milhões
Felipe Neto não é apenas um influenciador. Ele é uma marca. E não estamos falando no sentido figurado: o nome “Felipe Neto” é oficialmente registrado como marca no INPI.
Isso significa que qualquer uso indevido — em camisetas, canecas, vídeos monetizados ou até campanhas publicitárias — sem a devida autorização, pode resultar em ações legais, prejuízo financeiro e muito, muito arrependimento.
Sim, até aquele print engraçadinho ou aquela arte gerada por IA com ele discursando como presidente, se usada comercialmente, pode render um baita problema.
Quando a sua marca vira piada... ou propaganda alheia
Durante o auge da brincadeira, vimos dezenas de produtos surgirem com o rosto, falas icônicas e até "momentos fictícios" criados por inteligência artificial envolvendo Felipe Neto como presidente do Brasil.
Isso gerou alcance, engajamento e — para alguns — lucro. Mas também criou uma linha tênue entre o humor e a violação de direitos.
- Momentos “falsos” recriados com figuras conhecidas também podem configurar uso indevido de imagem e nome;
- Ao vincular sua marca a uma figura pública sem autorização, você pode estar expondo seu negócio a riscos jurídicos sérios, correndo o risco de cometer crimes como de falsidade ideológica, fraude, calúnia e difamação, etc.
E se fosse o seu nome ali, sendo usado por alguém?
Imagine que você constrói uma presença online. Conquista seguidores, fecha contratos, vira referência. E de repente, vê o seu nome numa estampa de camiseta vendida por R$ 59,90 — e o dinheiro indo para o bolso de outra pessoa.
É assim que muitos criadores de conteúdo se sentem quando percebem, tarde demais, que não protegeram legalmente o que construíram. Uma sensação de invasão. De injustiça. E de impotência.
Felipe Neto não teve esse problema. Porque ele registrou sua marca. E está legalmente protegido.
Você está preparado para proteger o que é seu?
Talvez você ainda não esteja nos trending topics. Mas se você tem um nome, um projeto, um canal, um Instagram profissional ou uma ideia que vale ouro, você precisa fazer como o Felipe: garantir que ninguém mais possa lucrar com a sua identidade.
O registro de marca é o seu escudo. É o que separa o criador profissional do amador. É o que evita que você seja apenas mais um caso de “roubaram minha ideia e eu não pude fazer nada”.
Clique aqui para preencher nosso formulário gratuito. É rápido, sem compromisso, e pode ser o passo mais importante da sua trajetória como marca.
Quer mais conteúdos como este? Siga nosso Instagram: @lastro.marcas. Estamos sempre de olho no que está bombando — e prontos para te ajudar a proteger o que é seu.
Imagem: Felipe Neto por CNN Brasil.